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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Grupo Dibobeira lança nova Música









Em Campos, na próxima quarta-feira o Grupo de Pagode Dibobeira, lança a nova música na Diário FM, até o nome da música é mistério...Aguardem!

Incêndio em sistema da Telefônica tira sites de empresas do ar




Apesar de a Telefônica informar que a operação em seu data center de Alphaville, na Grande São Paulo, está "praticamente" normalizada, a pane ainda causa problemas para empresas que são clientes da operadora --o prédio sofreu um princípio de incêndio na tarde desta quarta-feira (25), fazendo com que seu funcionamento fosse suspenso.
Quase 30 horas depois do incidente, alguns sites hospedados pela Telefônica ainda estão fora do ar. É o caso da Controlar, empresa responsável pela realização da inspeção veicular na cidade de São Paulo, que enfrenta problemas desde a tarde de ontem, com disponibilidade de acesso inconstante.
06.ago.2008-Fernando Donasci/Folha Imagem
Data center da Telefônica sofreu princípio de incêndio, prejudicando acesso à rede
Com isso, não é possível fazer o agendamento para inspeção do veículo --cerca de 2,5 milhões de veículos devem passar por inspeção obrigatória na cidade neste ano. A Telefônica informa que técnicos das empresas "estão trabalhando para fazer funcionar o sistema o mais rápido possível".
O site da loja de materiais de escritório Kalunga também tem problemas de acesso. "Devido a problemas no data center da Telefônica nosso site encontra-se fora do ar temporariamente", informa uma nota da empresa.

Celso Teixeira assume Comunicação da Record






A Record comunicou à imprensa que o cargo de gerente nacional de Comunicação da emissora já tem novo dono. Celso Teixeira assume a posição a partir do próximo dia 09 de março.Teixeira é formado em jornalismo na Faculdade Casper Líbero, com passagens pelo SBT e Record. Recentemente esteve em Brasília, como repórter do Jornal da Record e apresentador do Brasília ao Vivo, da Record News.



Redação Adnews

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Por outro Lado!

A operação de rádio sem licença, de acordo com o projeto, deixa de ser crime e o responsável pela emissora responde apenas a processo administrativo. “Quando você flexibiliza, você abre uma porta que pode aumentar a criminalidade no setor”, disse Costa, que foi voto vencido na discussão do projeto. “Há setores do governo que entendem que o crime não é tão grave para permitir a prisão das pessoas.”
O setor de radiodifusão comunitária recebeu o projeto com um misto de comemoração e apreensão. De um lado, entidades celebraram a descriminalização. Do outro, alegaram que as rádios comunitárias estarão sujeitas a punições mais severas que as emissoras comerciais.
O coordenador da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária, José Sóter, disse que o projeto “é uma forma de legalizar a perseguição das rádios comunitárias”. Defensor da descriminalização, o coordenador da Intervozes, João Brant, atribui parte da clandestinidade no setor à lentidão do governo. “A maioria das rádios é ilegal porque não consegue se regularizar.”
Para Sérgio Gomes, do escritório paulista da Associação Mundial de Rádios Comunitárias e diretor da Oboré, a descriminalização corrigiria um dos “absurdos” na regulamentação da lei que rege o setor. Já o presidente da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão, Daniel Pimentel Slaviero, que representa as emissoras comerciais, criticou: “É um retrocesso”.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) fechou 6.716 rádios consideradas clandestinas no País em cinco anos. O número é quase o dobro do total de autorizações (3.652) do Ministério das Comunicações para o funcionamento de rádios comunitárias em dez anos.
Existem hoje cerca de 15 mil rádios como essas em operação, diz a Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária. "As rádios não querem ficar clandestinas, mas há 18 mil pedidos de autorização e só 3 mil foram aprovados em quase 11 anos", diz Sebastião Santos, um dos fundadores da entidade.

Fonte: O Estado de S.Paulo

Rádios com até 1 km de alcance poderão ser liberadas




O uso de radiodifusores de baixa potência não precisará mais da autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), se for aprovado o Projeto de Lei 5795/05, do deputado Robson Tuma (PFL-SP). De acordo com a proposta, equipamentos com potência inferior a 25 Watts, o que equivale a um alcance de um quilômetro a partir do local de instalação do aparelho, poderão ser utilizados para fins de radiodifusão sem constituir crime, a não ser em caso de radiointerferência prejudicial. O projeto altera a Lei Geral de Telecomunicações (9472/97) e a lei sobre radiodifusão comunitária (9612/98).
A legislação atual determina que apenas o uso de radiofreqüência pelas Forças Armadas, para fins militares, e o uso por meio de equipamentos de radiação restrita, definidos pela Anatel, independem de outorga.
Na opinião de Tuma, a medida visa facilitar a liberdade de manifestação, de pensamento, de criação e de acesso à informação. "A democratização dos meios de comunicação e, em particular, os de baixa potência, é direito do cidadão e dever do Estado", defendeu o deputado. "A mudança sugerida resolve em parte essa questão, permitindo o uso pela sociedade desse recurso escasso e finito", acrescentou.
Tramitação
A proposta tramita em regime de prioridade e foi encaminhada à Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. O projeto será analisado também pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania antes de ir ao Plenário.